MAIS INFORMAÇÃO SOBRE O ASPARTAME
Antes de falarmos nos adoçantes artificiais e naturais, vamos
ver o que de mais comum utilizamos para adoçar aquele cafezinho
ou fazer o bolo da tarde.
O açúcar branco é um grande vilão da saúde!
É totalmente refinado e obtido principalmente da cana-de-açúcar.
No processo de refinamento há remoção completa de
todos os nutrientes contidos na cana, sendo assim, ele é rapidamente
digerido, absorvido provocando um rápido aumento dos níveis
de glicose e alta deposição de gordura nas células.
Sonolência após refeição pode ser hipoglicemia
A primeira sensação com o consumo de açúcar
é aumento da energia e bem-estar, mas da mesma forma que o aumento
da glicose é rápido a queda se dá da mesma maneira.
Os sintomas de hipoglicemia podem ocorrer de 1,5 horas até 2 horas
depois do consumo de açúcar e envolve: queda dos níveis
de energia, fraqueza, falta de concentração, depressão,
ansiedade, irritabilidade, sudorese, dores de cabeça e tremor nas
mãos. Isso é muito frequente acontecer e ser a causa daquela
sonolência que dá depois das refeições, especialmente
se consumiu muito carboidrato ou açúcar na mesma. A hipoglicemia
também estimula novamente a fome, característica comum daqueles
que consomem muito açúcar e carboidratos, a fome precoce
logo depois de terem comido.
Alem da carência de nutriente, para o açúcar ser
metabolizado, ele rouba do organismo cromo, selênio, magnésio
e zinco envolvidos em múltiplas reações orgânicas
como o controle sobre a própria vontade de carboidratos, favorece
cãimbras, osteoporose, cólicas menstruais e redução
da imunidade. Aliás, o açúcar hoje é um grande
depressor do sistema imunológico e não deve ser consumido
por aqueles que já tem redução da imunidade: indivíduos
com herpes de repetição, problemas de cândida, HIV,
infecções recorrentes de garganta, ouvido, etc.
Açúcar mascavo e mel favorecem ganho de peso
Açúcar mascavo e mel: são mais saudáveis
do ponto de vista nutricional por conterem mais nutrientes, mas também
provocam as oscilações desagradáveis na glicose que
o açúcar barnco provoca e como já foi dito, favorecem
o ganho de peso.
Os adoçantes dietéticos, também chamados de edulcorantes,
são substâncias que apresentam um poder adoçante muito
superior ao da sacarose (açúcar refinado) e, por isso, eles
são utilizados em quantidades bem menores se comparado ao açúcar
de mesa. Os edulcorantes possuem duas classificações:
Temos os adoçantes naturais que são: frutose, sorbitol,
manitol e esteovídeo e os artificiais aspartame, ciclamato, sacarina,
acessulfame-K, sucralose.
Adoçantes naturais
Frutose
Extraída das frutas e mel. É mais doce do que a sacarose (açúcar refinado) 173 vezes. Apresenta 4 Kcal/g e provoca cáries. As pessoas diabéticas devem utilizá-los com moderação.
Extraída das frutas e mel. É mais doce do que a sacarose (açúcar refinado) 173 vezes. Apresenta 4 Kcal/g e provoca cáries. As pessoas diabéticas devem utilizá-los com moderação.
Sorbitol
Encontrado na natureza em frutas e alga marinhas. Apresenta poder adoçante 50% menor do que a sacarose. Possui 4 Kcal/g. As pessoas com diabetes não podem utilizá-lo. É estável ao calor. Em combinação com outros adoçantes (sorbitol, acessulfame-K, aspartame, ciclamato sacarina ou esteovídeo) é empregado na fabricação de biscoitos, chocolates, goma de mascar e refrigerantes.
Encontrado na natureza em frutas e alga marinhas. Apresenta poder adoçante 50% menor do que a sacarose. Possui 4 Kcal/g. As pessoas com diabetes não podem utilizá-lo. É estável ao calor. Em combinação com outros adoçantes (sorbitol, acessulfame-K, aspartame, ciclamato sacarina ou esteovídeo) é empregado na fabricação de biscoitos, chocolates, goma de mascar e refrigerantes.
Polióis ou açúcar alcoólico(maltitol,
sorbitol, manitol, eritritol, xilitol
São 60% tão doces quanto a sacarose (açúcar). São pouco absorvidos e nao causam aumentos súbitos nas taxas de açúcar do sangue, por isso podem ser usados com moderação por diabéticos. Os açúcares alcoólicos são encontrados em muitos alimentos industrializados sem açúcar, como doces, biscoitos, gomas de mascar, refrigerantes, pastilhas para a garganta, pastas de dente e antissépticos bucais. Confira os rótulos dos produtos. Atenção, pois uma única ingestão de 10 a 30g ou uma ingestão diária de mais de 40 a 80g de algum desses açucares podem provocar efeito laxativo. Isso ocorre porque os altos níveis de açúcar alcoólico que não são absorvidos pelo intestino podem causar inchaço, gases e diarreia.
São 60% tão doces quanto a sacarose (açúcar). São pouco absorvidos e nao causam aumentos súbitos nas taxas de açúcar do sangue, por isso podem ser usados com moderação por diabéticos. Os açúcares alcoólicos são encontrados em muitos alimentos industrializados sem açúcar, como doces, biscoitos, gomas de mascar, refrigerantes, pastilhas para a garganta, pastas de dente e antissépticos bucais. Confira os rótulos dos produtos. Atenção, pois uma única ingestão de 10 a 30g ou uma ingestão diária de mais de 40 a 80g de algum desses açucares podem provocar efeito laxativo. Isso ocorre porque os altos níveis de açúcar alcoólico que não são absorvidos pelo intestino podem causar inchaço, gases e diarreia.
Esteviosídeo - stévia
O seu poder adoçante pode ser 300 vezes superior à sacarose. Não contêm calorias. Extraído da planta stevia rebaudiana, planta nativa da América do Sul. Uma vez que a stevia é uma planta ela contém outras propriedades que complementam o seu poder adoçante. Estudos apontam o seu poder em suprimir o crescimento bacteriano nos dentes, regula a pressão arterial, tem poder diurético e de regular os níveis de açúcar no sangue. Não houveram ainda efeitos colaterais associados, por isso deve sempre que possível ser o edulcorante de escolha. O seu sabor doce não é afetado pelo aquecimento então pode ser utilizada em chás e outras bebidas, além do preparo de sobremesas em substituição ao açúcar. Existem diferentes marcas de estevia no mercado, cada uma com um sabor diferente. Alguns produtos oferecem a stevia associado a outros adoçantes (ex: ciclamato e sacarina) enquanto outros oferecem a stevia pura.
O seu poder adoçante pode ser 300 vezes superior à sacarose. Não contêm calorias. Extraído da planta stevia rebaudiana, planta nativa da América do Sul. Uma vez que a stevia é uma planta ela contém outras propriedades que complementam o seu poder adoçante. Estudos apontam o seu poder em suprimir o crescimento bacteriano nos dentes, regula a pressão arterial, tem poder diurético e de regular os níveis de açúcar no sangue. Não houveram ainda efeitos colaterais associados, por isso deve sempre que possível ser o edulcorante de escolha. O seu sabor doce não é afetado pelo aquecimento então pode ser utilizada em chás e outras bebidas, além do preparo de sobremesas em substituição ao açúcar. Existem diferentes marcas de estevia no mercado, cada uma com um sabor diferente. Alguns produtos oferecem a stevia associado a outros adoçantes (ex: ciclamato e sacarina) enquanto outros oferecem a stevia pura.
Artificiais ou sintéticos
Aspartame, ciclamato, sacarina, acessulfame-K, sucralose
Aspartame, ciclamato, sacarina, acessulfame-K, sucralose
Aspartame
É o pior deles e o que está mais relacionado a efeitos colaterais indesejáveis.
É o pior deles e o que está mais relacionado a efeitos colaterais indesejáveis.
O aspartame é composto de ácido aspártico, fenilalanina,
dois aminoácidos naturalmente encontrado nos alimentos. É
de longe o edulcorante mais polêmico, e já se tem conhecimento
de 92 efeitos colaterais associados ao consumo do aspartame, que podem
iniciar gradualmente, podem ser imediatos, ou podem ocorrer a partir de
uma reação aguda. Embora não se conheça todos
os efeitos que o aspartame pode provocar a longo prazo, algumas pessoas
são sensíveis ao aspartame e tem reações.
Dor de cabeça é o principal efeito adverso atribuido ao
consume de aspartame. Também vem sendo associado a ataques de pânico,
alterações de humor, episódios de mania e alucinações
visuais. Apresenta poder adoçante 220 vezes maior do que a sacarose
e não deixa sabor residual. Seu valor calórico é
de 4 Kcal/g Mas, graças ao seu alto poder adoçante, usa-se
pequenas quantidades para se chegar à doçura desejada. Não
é estável em altas temperaturas.
Sabidamente, devido aos efeitos estudados dos seus componentes o aspartame
pode provocar:
· Reações alérgicas alimentares
· Dores de cabeça, enxaquecas
· Náusea
· Diabetes (o aspartame em indivíduos diabéticos
pode favorecer as complicaces como neuropatia, retinopatia, catarata e
pode provocar mal controle glicêmico em quem faz tratamento)
· Espasmos musculares
· Depressão
· Ganho de peso
· Perda de audição
· Irritabilidade
· Taquicardia
· Convulsão e epilepsia
· Alterações endócrinas como aumento de cortisol
e prolactina.
· Dores articulares
· Doenças autoimunes
· Degeneração cerebral – envelhecimento (perda
de memória).
· Algumas desordens também podem ser disparadas ou pioradas
com seu uso crônico como doenças degenerativas: (Parkinson,
Alzheimer, retardo mental), fibromialgia, diabetes, tumores cerebrais,
esclerose múltipla e lúpus.
Além disso, é totalmente contraindicado na gestação
(recomendação para todos os adoçantes artificiais,
pode ser utilizado à base de stévia ou sucralose). O aspartame
é principalmente tóxico se pensarmos na sua exposição
durante a gestação, pois o cérebro da criança
em formação consegue captar 5x mais esse adoçante
do que nos adultos e podem ter lesões no sistema nervoso.
Embora muito disponíveis em produtos industrializados os edulcorantes
artificiais devem ser desencorajados. Isso não se refere à
quantidade propriamente consumida estar ultrapassando os limites estabelecidos,
pelo contrário, todos os adoçantes artificiais como o aspartame,
ciclamato e sacarina tem seus limites diários regulamentados pela
ANVISA e dificilmente a gente atinge esses níveis através
do consumo diário. Não se trata disso, estamos falando de
substâncias sintéticas que não se conhece, ou em muitos
casos, já se conhece efeitos deletérios relacionados inclusive
ao ganho de peso. Não significa que se eu não atingir a
quantidade máxima regulamentada para um adoçante, que seu
uso seja seguro para mim. Cada pessoa tem um nível de tolerância
a uma determinada substância e pode sofrer as consequências
dela mais precocemente.
Não é à toa que desde 2008 a ANVISA publicou uma resolução para limitar a quantidade de ciclamato e sacarina nos produtos industrializados (praticamente caiu à metade a quantidade que pode ser adicionada aos produtos). Ambas as substâncias já foram banidas do Canadá e EUA desde a década de 70, mas o seu uso ainda era considerado isento de efeitos colaterais aqui no brasil. Tudo partiu de estudos em animais (camundongos) mostrando maior risco de desenvolvimento de tumor de bexiga. As empresas agora tem 3 anos para se adequarem às novas regras. O ciclamato e sacarina também por conterem altos níveis de sódio são contraiindicados pela OMS para indivíduos hipertensos e com problemas renais. E as pesquisas apontam que os brasileiros são os maiores consumidores mundiais de adoçantes.
Não é à toa que desde 2008 a ANVISA publicou uma resolução para limitar a quantidade de ciclamato e sacarina nos produtos industrializados (praticamente caiu à metade a quantidade que pode ser adicionada aos produtos). Ambas as substâncias já foram banidas do Canadá e EUA desde a década de 70, mas o seu uso ainda era considerado isento de efeitos colaterais aqui no brasil. Tudo partiu de estudos em animais (camundongos) mostrando maior risco de desenvolvimento de tumor de bexiga. As empresas agora tem 3 anos para se adequarem às novas regras. O ciclamato e sacarina também por conterem altos níveis de sódio são contraiindicados pela OMS para indivíduos hipertensos e com problemas renais. E as pesquisas apontam que os brasileiros são os maiores consumidores mundiais de adoçantes.
Dentre os adoçantes artificiais, temos ainda
Ciclamato
Seu poder adoçante é 50 vezes superior ao da sacarose. Entre as suas características estão a presença de sabor residual e a sua estabilidade em altas temperaturas. Não apresenta calorias.
Seu poder adoçante é 50 vezes superior ao da sacarose. Entre as suas características estão a presença de sabor residual e a sua estabilidade em altas temperaturas. Não apresenta calorias.
Sacarina
Apresenta poder adoçante 200 vezes superior ao da sacarose podendo deixar sabor residual. Possui alta estabilidade em temperaturas elevadas. Devido à sua estabilidade, a sacarina é utilizada em vários alimentos, na indústria de cosméticos e de medicamentos. Não apresenta calorias. Na década de 80 foi associada a um maior risco de câncer de bexiga, a partir de estudos com ratos e o seu uso foi limitado.
Apresenta poder adoçante 200 vezes superior ao da sacarose podendo deixar sabor residual. Possui alta estabilidade em temperaturas elevadas. Devido à sua estabilidade, a sacarina é utilizada em vários alimentos, na indústria de cosméticos e de medicamentos. Não apresenta calorias. Na década de 80 foi associada a um maior risco de câncer de bexiga, a partir de estudos com ratos e o seu uso foi limitado.
Atenção: Indivíduos com alergia a sulfa também
devem evitar consumir alimentos contendo sacarina, pois a molécula
de sacarina é um derivado da sulfa.
Acessulfame-K (acessulfame potássio)
Feito do vinagre, não é digerido pelo organismo humano. É estável em altas temperaturas. Seu poder adoçante varia de 180 a 200 vezes superior ao da sacarose. Seu uso pode ser muito variado e é utilizado nas indústrias de panificação, confeitos, bebidas e produtos lácteos. Não apresenta calorias.
Feito do vinagre, não é digerido pelo organismo humano. É estável em altas temperaturas. Seu poder adoçante varia de 180 a 200 vezes superior ao da sacarose. Seu uso pode ser muito variado e é utilizado nas indústrias de panificação, confeitos, bebidas e produtos lácteos. Não apresenta calorias.
Sucralose
Ela é 600 vezes mais doce do que a sacarose. É feita da sacarose, com a adição de moléculas de cloro. É altamente estável em temperaturas elevadas podendo ser usada em produtos esterelizados, UHT, pasteurizados e assados. Além disso, pode ser utilizada em gelatinas e pudim em pó, sucos, compotas de frutas e adoçantes de mesa. Não apresenta calorias. Não é digerida pelo organismo
Ela é 600 vezes mais doce do que a sacarose. É feita da sacarose, com a adição de moléculas de cloro. É altamente estável em temperaturas elevadas podendo ser usada em produtos esterelizados, UHT, pasteurizados e assados. Além disso, pode ser utilizada em gelatinas e pudim em pó, sucos, compotas de frutas e adoçantes de mesa. Não apresenta calorias. Não é digerida pelo organismo
Tagatose
É extraida do soro do leite. A tagatose é um novo adoçante artificil produzido através da lactose, o açúcar do leite. A lactose é quebrada em glicose e galactose, a partir daí há uma modificação na molécula de galactose e ela adquire uma nova conformação se transformando em D-tagatose. Ela é 92% tão doce quanto o açúcar, mas não oferece impacto na glicose ou nos níveis de insulina, visto que não é digerida, passando intacta pelo organismo sem ser absorvida.
Alguns estudos apontam que ela inclusive consegue impedir a absorção de outros açúcares como a glicose, o que é interessante, sobretudo para indivíduos diabéticos. É o adoçante mais parecido com o açúcar em volume e sabor e pode ser misturada a outros adoçantes para melhorar a sua textura e sabor. O *FDA americano já considera o produto seguro para uso humano, permitindo a sua adição em alimentos, bebidas, cosméticos, pasta de dentes, assim como em medicamentos. Não deve ser consumida em excesso, para evitar distúrbios gastrintestinais como diarreia, náuseas e excesso de produção de gases.
É extraida do soro do leite. A tagatose é um novo adoçante artificil produzido através da lactose, o açúcar do leite. A lactose é quebrada em glicose e galactose, a partir daí há uma modificação na molécula de galactose e ela adquire uma nova conformação se transformando em D-tagatose. Ela é 92% tão doce quanto o açúcar, mas não oferece impacto na glicose ou nos níveis de insulina, visto que não é digerida, passando intacta pelo organismo sem ser absorvida.
Alguns estudos apontam que ela inclusive consegue impedir a absorção de outros açúcares como a glicose, o que é interessante, sobretudo para indivíduos diabéticos. É o adoçante mais parecido com o açúcar em volume e sabor e pode ser misturada a outros adoçantes para melhorar a sua textura e sabor. O *FDA americano já considera o produto seguro para uso humano, permitindo a sua adição em alimentos, bebidas, cosméticos, pasta de dentes, assim como em medicamentos. Não deve ser consumida em excesso, para evitar distúrbios gastrintestinais como diarreia, náuseas e excesso de produção de gases.
Então qual é a recomendação quando falamos
de adoçante?
Minha recomendação é procurar usar a stevia (o edulcorante
mais natural), inclusive os diabéticos ou rodiziar os tipos de
adoçante, para não haver o excesso de consumo de nenhum
deles. O consumo de muitos alimentos contendo adoçantes artificiais
deve ser desencorajado, pois não contem valor nutricional, “engana”o
organismo que pensa que está comendo algo doce e possuem moléculas
com efeito tóxico, sobretudo se forem adoçantes artificiais.
E com relação à quantidade de consumo, deve-se sempre
procurar usar o mínimo possível. O ideal é até
1 a 2x ao dia, no máximo e procurar não fazer todos os dias.
A questão não é o malefício de 2 a 3 gotas
num café estou contraindicando o consumo de adoçantes várias
vezes ao dia: aquela pessoa que consome o suco e café com adoçante,
faz gelatina dietética, toma mate diet, refrigerante diet, faz
sobremesas com adoçantes, enfim... daquela pessoa que se entorpece
o dia todo.
Este texto continua...
* Órgão governamental americano que lida com o controle
das indústrias alimentícias e de medicamentos naquele país.
Retirado integralmente de: www2.uol.com.br/vyaestelar
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